Kamilly estava com o marido da avó. Álvaro brincava na rua. Apesar de não se conhecerem, estas crianças têm um estigma em comum: são estatísticas registradas na Divisão de Desaparecidos da Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA). O setor é o único no Estado que trabalha diretamente com estes casos e têm registrado, neste ano, 82 ocorrências, sendo 18 delas não solucionadas até agora. Em 2012, foram um total de 259 registros, sendo 51 deles não solucionados neste mesmo ano.
Entre as principais causas de desaparecimento de crianças e adolescentes, que compreendem a faixa etária até os 17 anos, as mais comuns são relacionadas com fuga do lar, ou seja, envolvimento com drogas, meninas que querem namorar, mas os pais não permitem ou, até mesmo, a má estruturação...
Leia mais