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O que fazer?


Como no Estado não existe uma delegacia centralizada para cuidar de casos de desaparecimento, os familiares precisam recorrer aos distritos locais do bairro onde o caso aconteceu para registrarem o Boletim de Ocorrência (B.O). No entanto, quando quem desaparece é uma criança ou adolescente, os responsáveis devem se dirigir a Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA), localizada na rua Benfica, bairro da Madalena. Nestes dois tipos de desaparecimento, os procedimentos tomados são os mesmos.

Ao contrário do que muitos pensam, não é necessário esperar 24 horas para registrar o desaparecimento. Esta política não existe desde 2005, quando foi acrescentada uma norma à Lei Federal 1.114/2012, que garante que a procura seja iniciada assim que a ocorrência for registrada...

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Telefonia pode auxiliar a busca de desaparecidos

Com informações da Agência Brasil

Em maio deste ano foi aprovado um Projeto de Lei (PL) que permite às operadoras de telefonia móvel alugarem suas redes para ajudar na localização de pessoas desaparecidas. Se sancionada, a proposta irá alterar a Lei nº 9.472, a Lei Geral de Telecomunicações, para permitir que entidades destinadas a acompanhar ou investigar o desaparecimento de pessoas negociem o uso de redes e serviços de telecomunicações necessários aos seus sistemas de informação. A proposta é do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC) e está inserida na pauta da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT).

Em coletiva, o parlamentar afirmou que o objetivo é usar as tecnologias da informação (TI), como os sistemas GPS, por exemplo, como ...

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