A entrevistada afirma: “Não penso em Deus da forma que a maioria das religiões falam”. Para ela, ele não seria algo além do que nós somos. Deus é uma força geral entre todas as coisas, promovendo a conexão entre os seres e os movendo-os para seus respectivos destinos. A personagem enxerga a espiritualidade como algo que abrange tudo isso, porém, algo que também pode ser individual, sendo mais ou menos trabalhado por quem decide praticar. A fé envolvida em todo esse processo, para a personagem, é bonita e tem poder pela energia que se coloca sobre ela, mas que é difícil de ser mantida. A crença, por outro lado, parece algo mais frio ligado aos dogmas específicos de cada religião.
A entrevista é finalizada com o sentimento que ela define ser incontrolável, e que ultrapassa todos os termos na entrevista citados: o amor.