Uma roda viva que sempre se renova a cada década. A reciclagem do antigo. A produção do novo. Um espaço onde o erudito, o de rua, o peso e a leveza fazem parte de uma mesma atmosfera. Essa mistura de sons e ritmos, de criatividade borbulhante, não teria como nascer em outro local que não fosse Pernambuco. O Estado é terra prima para semear arte. De povo que valoriza o chão que pisa. De gente que valoriza a sua identidade no palco.
Com a cena underground não é diferente. Ela nasce de todo projeto de música que se inicia. Seja o som do frevo, do rap ou o do rock, a essência underground está presente: abaixo do chão, aquilo que ainda não tem preço, não tem visibilidade. O Brasil como um todo trouxe esse cenário de forma mais retardatária do que em outros países, em Pernambuco ainda houve um atraso maior.
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